sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Fanatismo pelo eus não julgados

Subjugar sentimentos dos quais não são nossos e julgar os outros é menos inquietante que a nós mesmo, deixo o sentimento reinar pensamentos importunos que são os meus, de qualquer natureza ou universo que há, mas meus sentimentos que trago comigo é muito ,mas muito ,mais intenso que minha aparência lhe diz.

Quatro elementos da terra onde todos têm sua origem, somos um pouco de cada, foram necessários meus autos pensamentos para ver e sentir essas minhas filosofias, e meus ‘eus’ talvez não tão imaginário nasce com força, sentimentos criados por mim. Faz de conta que sou mais que faz conta, pois quando digo que:

Sou o ar, sinto que posso ir a qualquer lugar, sou leve, e perante a luz me veem em pequenas partículas,

Sou a terra, dou a origem das coisas, não só matéria, mas força e lealdade no mundo dos quais vivemos, mas apesar de toda a força sou maleável.

Sou o fogo, me mostro na obscuridade das pessoas, e trago boa sensação do bem.

Sou a água, atraio como imã a todos, sou a correnteza,

Sou simples, sou assim... Não sou só matérias, sou fé, a esperança, o invisível, e o intocável e benevolente, como o amor... Sim o Amor!

Tudo isso são somente palavras, mas palavras, que palavras? Tão envolvidas por mistério, sutileza e inocência... Sem medo. Ritmo, harmonia na melodia cantada, que deixam todos a minha volta em sintonia, deixo mostrar-me sinuosa como sou, e minhas mascaras não dão medo de mim a aqueles que sabem a verdade ,então porque o medo de apenas palavras ?

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